Encararmos os problemas dos outros como oportunidade de ajudar pode parecer bonito, mas é na verdade uma postura extremamente egoísta além de ser uma impossibilidade. Nenhuma pessoa consegue ajudar todos os que sofrem. Claro que podemos e devemos ajudar; claro que é ótimo quando conseguimos fazer alguma coisa e ajudar alguém, mas o sofrimento das pessoas NÃO PODE ser uma utilidade para mim! Seria como eu dizer “Que bom que existem os que sofrem, assim eu posso ser boazinha!”, desculpe mas eu me sentiria um lixo de pessoa se pensasse dessa maneira!
O sofrimento dos outros, para mim, é algo terrível, que não deveria existir. É uma das coisas que fazem com que a vida NÃO seja maravilhosa. Sim, faço tudo que posso para diminuir o sofrimento quando o tenho diante de mim e quando posso ajudar, mas com a consciência de que o que posso fazer é TÃO POUCO que me sinto impotente e dolorida, incapaz de ver qualquer vantagem ou beleza nisso.
E o meu próprio sofrimento? Quando sofro odeio sofrer, aprendo mais com sorrisos do que com lágrimas. Não quero, não gosto e não louvo lições através do sofrimento. Apanhei muito quando era criança - e uma única vez já seria suficiente para eu dizer que foi muito - mas também tive muito amor e demonstrações de carinho.
As demonstrações de carinho foram, a meu ver, lindas oportunidade de aprender e eu desfrutei e guardei esses “bons momentos com a alegria de uma criança nos braços sua mãe”. A lembrança deles me adoça a vida ainda hoje. Quanto às surras acontece o contrário, odiei cada uma delas, senti raiva, impotência e uma vontade imensa de me vingar.
Fui uma criança muito má quando me bateram porque sempre me vingava aprontando uma. E às vezes minhas vinganças não faziam bem nem mesmo para mim. Roubei dinheiro dos meus pais só para sumir com ele, joguei fora coisas que meu pai ou minha mãe tinham para que sentissem minha perda, fugi de casa correndo riscos reais, roubei e tomei comprimidos que eu não sabia para que serviam com a intenção de ficar doente e fazê-los se arrependerem. A raiva e a impotência me faziam agir, e eu agia! Não aprendi nada com isso porque se apanhasse agora sentiria a mesma coisa e a mesma vontade de me vingar.
SIM, a natureza é neutra e destituída de propósito, mas se tem horrores (e tem muitos!), por mais destituída de propósito que seja, ela é sim terrível. Como já disse o Neil de Grace Tyson (se não me falha a memória) “A NATUREZA QUER TE MATAR!” Isso não é ser maravilhosa - mesmo sendo “ela mesma”. Isso é ser terrível sim! Se existisse um deus criador, a natureza seria a criação e o divertimento de um sádico doentio. Em não existindo deus, a natureza é uma cadeia de horrores camuflada com maravilhas de cores, sabores, texturas, sons e cheiros. Isso decididamente faz dela um horror, não uma maravilha.
É verdade: Deus não poderia ser terrível! Isso porque ele não existe! Mas, se existisse, seria o superlativo do superlativo de um sádico doente.
Pode ser que a morte e o pânico sejam processos necessários, mas eu não vejo por que devo achar algo bom pelo simples fato de ser “necessário”. A injeção dolorida, o remédio que causa enjoo, a amputação de um membro gangrenoso são “processos necessários” e nenhum deles é bom.
A dor, a doença ou a mutilação podem até ser vistas como “bom” no sentido de serem necessárias naquele momento para evitar um mal maior, mas bom é aquilo que dá prazer e, nesse sentido, chamar essas coisas de “bom” é algo que apenas os sádicos ou masoquistas conseguem fazer. Não sou nenhum dos dois. Digo EXATAMENTE a mesma coisa sobre o pânico e a morte.
VERDADE! A velhice “É um processo natural que nosso corpo passa”. Sim, sem dúvida, mas o fato de ser natural NÃO PODE em si e por si torná-la menos terrível. Acho até engraçado isso de as pessoas sentirem necessidade de fantasiar que é bom tudo aquilo que não podem mudar, por pior que aquilo seja. Para mim isso não faz o menor sentido. Não preciso ser uma velha amarga e negativa para dizer que a velhice é uma merda, assim como não preciso ser uma suicida em potencial para dizer que a vida é ruim.
Você não tem por que ficar triste em saber que é nisso que acredito. Aprendi a ser realista o suficiente para ver as coisas como elas são sem sofrer com isso mais do que o normal. Acho que você tem razão quando diz que vai ser muito difícil que eu mude minha forma de pensar. Chegar às conclusões a que cheguei me custou muita leitura e muitas horas de pensamentos e observações, fazer isso sem perder o interesse por existir foi um processo de amadurecimento que ainda me surpreendo de ter conseguido.
Além disso nunca vi, ouvi ou li nada que contrariasse realmente minhas opiniões. Caso apareça algo convincente, posso mudar de opinião, claro, mas acho extremamente próximo do impossível que isso aconteça, da mesma forma que acho próximo do impossível deixar de ser ateia. Mas vou dar uma olhada no seu site: sou curiosa.
Eu não acredito que “o mundo é apenas uma questão de perspectiva”, acho que o mundo e a vida são o que são independente da perspectiva com que os encaremos, esse modo de ver pode fazer diferença para a pessoa ou para a humanidade, não para o mundo. E sim, o mundo pode ser um lugar melhor de se viver, mas até onde eu sei, ao longo da história isso tem acontecido apenas em alguns lugares e alguns momentos, no futuro e no todo não vejo possibilidade de que isso mude e o mundo inteiro se torne melhor. Mesmo assim acho que vale a pena, e muito, a gente continuar SEMPRE tentando e trabalhando para tornar o mundo melhor, mesmo que seja o “mundo” nossa rua, o "mundo" nossa vila, o "mundo" nossa família, o "mundo" uma única pessoa, não importa, sempre é algum mundo e sempre vale a pena torná-lo melhor.
Não acho que a gente possa transformar a decepção em oportunidade de evoluir, acho que o que a gente faz - e às vezes funciona mas não sempre - é deixar a decepção de lado, arregaçar as mangas e fazer de outro jeito. Nesse caso nem vejo a decepção como força motriz, acho que a força motriz é a necessidade de sair dela, é o instinto de sobrevivência que não nos permite desistir. Isso às vezes consegue maravilhas. Por essa razão a vitória que muitos conseguem quando colocam pra funcionar sua capacidade de "dar a volta por cima" não pode ser desprezada e é bom que aconteça; mesmo que a gente se engane pensando que a decepção foi a mola motriz.
Fui uma criança muito má quando me bateram porque sempre me vingava aprontando uma. E às vezes minhas vinganças não faziam bem nem mesmo para mim. Roubei dinheiro dos meus pais só para sumir com ele, joguei fora coisas que meu pai ou minha mãe tinham para que sentissem minha perda, fugi de casa correndo riscos reais, roubei e tomei comprimidos que eu não sabia para que serviam com a intenção de ficar doente e fazê-los se arrependerem. A raiva e a impotência me faziam agir, e eu agia! Não aprendi nada com isso porque se apanhasse agora sentiria a mesma coisa e a mesma vontade de me vingar.
SIM, a natureza é neutra e destituída de propósito, mas se tem horrores (e tem muitos!), por mais destituída de propósito que seja, ela é sim terrível. Como já disse o Neil de Grace Tyson (se não me falha a memória) “A NATUREZA QUER TE MATAR!” Isso não é ser maravilhosa - mesmo sendo “ela mesma”. Isso é ser terrível sim! Se existisse um deus criador, a natureza seria a criação e o divertimento de um sádico doentio. Em não existindo deus, a natureza é uma cadeia de horrores camuflada com maravilhas de cores, sabores, texturas, sons e cheiros. Isso decididamente faz dela um horror, não uma maravilha.
É verdade: Deus não poderia ser terrível! Isso porque ele não existe! Mas, se existisse, seria o superlativo do superlativo de um sádico doente.
Pode ser que a morte e o pânico sejam processos necessários, mas eu não vejo por que devo achar algo bom pelo simples fato de ser “necessário”. A injeção dolorida, o remédio que causa enjoo, a amputação de um membro gangrenoso são “processos necessários” e nenhum deles é bom.
A dor, a doença ou a mutilação podem até ser vistas como “bom” no sentido de serem necessárias naquele momento para evitar um mal maior, mas bom é aquilo que dá prazer e, nesse sentido, chamar essas coisas de “bom” é algo que apenas os sádicos ou masoquistas conseguem fazer. Não sou nenhum dos dois. Digo EXATAMENTE a mesma coisa sobre o pânico e a morte.
VERDADE! A velhice “É um processo natural que nosso corpo passa”. Sim, sem dúvida, mas o fato de ser natural NÃO PODE em si e por si torná-la menos terrível. Acho até engraçado isso de as pessoas sentirem necessidade de fantasiar que é bom tudo aquilo que não podem mudar, por pior que aquilo seja. Para mim isso não faz o menor sentido. Não preciso ser uma velha amarga e negativa para dizer que a velhice é uma merda, assim como não preciso ser uma suicida em potencial para dizer que a vida é ruim.
Você não tem por que ficar triste em saber que é nisso que acredito. Aprendi a ser realista o suficiente para ver as coisas como elas são sem sofrer com isso mais do que o normal. Acho que você tem razão quando diz que vai ser muito difícil que eu mude minha forma de pensar. Chegar às conclusões a que cheguei me custou muita leitura e muitas horas de pensamentos e observações, fazer isso sem perder o interesse por existir foi um processo de amadurecimento que ainda me surpreendo de ter conseguido.
Além disso nunca vi, ouvi ou li nada que contrariasse realmente minhas opiniões. Caso apareça algo convincente, posso mudar de opinião, claro, mas acho extremamente próximo do impossível que isso aconteça, da mesma forma que acho próximo do impossível deixar de ser ateia. Mas vou dar uma olhada no seu site: sou curiosa.
Eu não acredito que “o mundo é apenas uma questão de perspectiva”, acho que o mundo e a vida são o que são independente da perspectiva com que os encaremos, esse modo de ver pode fazer diferença para a pessoa ou para a humanidade, não para o mundo. E sim, o mundo pode ser um lugar melhor de se viver, mas até onde eu sei, ao longo da história isso tem acontecido apenas em alguns lugares e alguns momentos, no futuro e no todo não vejo possibilidade de que isso mude e o mundo inteiro se torne melhor. Mesmo assim acho que vale a pena, e muito, a gente continuar SEMPRE tentando e trabalhando para tornar o mundo melhor, mesmo que seja o “mundo” nossa rua, o "mundo" nossa vila, o "mundo" nossa família, o "mundo" uma única pessoa, não importa, sempre é algum mundo e sempre vale a pena torná-lo melhor.
Não acho que a gente possa transformar a decepção em oportunidade de evoluir, acho que o que a gente faz - e às vezes funciona mas não sempre - é deixar a decepção de lado, arregaçar as mangas e fazer de outro jeito. Nesse caso nem vejo a decepção como força motriz, acho que a força motriz é a necessidade de sair dela, é o instinto de sobrevivência que não nos permite desistir. Isso às vezes consegue maravilhas. Por essa razão a vitória que muitos conseguem quando colocam pra funcionar sua capacidade de "dar a volta por cima" não pode ser desprezada e é bom que aconteça; mesmo que a gente se engane pensando que a decepção foi a mola motriz.
Mas às vezes a decepção não tem resultado nenhum, ou até piora tudo. A vida não é previsível por mais que os astrólogos e videntes digam o contrário.
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E depois de tudo que escrevi acima você me responde dizendo que sou maluca? Pode até ser que eu realmente seja um caso de psiquiatria; dizem que os loucos nunca se acham loucos, como não me acho louca, pode ser que você esteja certo. Não tenho como saber, não é?
Você diz que “Se os humanos pensassem desse jeito não estaríamos aqui agora” e eu concordo TOTALMENTE com você, por isso falei do instinto, que para mim todos temos, de achar que a vida é boa (ou vai ficar) independente de qualquer circunstância, por mais terrível que seja.
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E depois de tudo que escrevi acima você me responde dizendo que sou maluca? Pode até ser que eu realmente seja um caso de psiquiatria; dizem que os loucos nunca se acham loucos, como não me acho louca, pode ser que você esteja certo. Não tenho como saber, não é?
Você diz que “Se os humanos pensassem desse jeito não estaríamos aqui agora” e eu concordo TOTALMENTE com você, por isso falei do instinto, que para mim todos temos, de achar que a vida é boa (ou vai ficar) independente de qualquer circunstância, por mais terrível que seja.
Você fala do Dawkins; gosto muito dele e concordo com muita coisa que ele diz, até mesmo quando ele diz que ganhamos na loteria da vida eu estou de pleno acordo, e quanto a mim, acho que ganhei na loteria da vida VÁRIAS vezes: Ganhei por ter nascido, ganhei por ter nascido inteira e saudável, ganhei por ter nascido em uma família que me quis e sobreviveu para me criar, ganhei por ter nascido em um lugar e em uma época que não foi assolada por guerras, catástrofes ou doenças que me impedissem de crescer, de estudar, de ter uma família, de ser feliz. Quantas pessoas que nasceram, desde que o ser humano desceu das árvores, ganharam na loteria da vida tantas vezes quanto eu?
Nossa, eu assino embaixo! Fico arrepiada com esse fato e acho fantástico e mais do que concordo com cada palavra do que você diz aqui “Somos o universo pensando sobre si mesmo, somos poeira das estrelas, fazemos parte do universo com a grande vantagem de termos um cérebro pensante e investigativo e que pode se deliciar com o belo e superar as frustrações”, é isso mesmo! São maravilhosamente fantásticos esses fatos; são comoventes! Ditos ou escritos por várias pessoas sempre me comovem. Portanto, não estou, com meu texto, tentando desmentir Carl Sagan, Marcelo Gleiser, Neil degrasse Tyson ou qualquer outro cientista que de uma forma ou de outra disse (com embasamento) frases lindas e verdadeiras como essa.
O que digo é que a VIDA não é boa e não é linda porque, se a gente olhar de perto, para a grande maioria das pessoas que vivem e que já viveram, ela está e sempre esteve cheia de sofrimentos e dores; em muitos casos sem que algum momento de verdadeira alegria aconteça em meio a toda a dor.
Para que a vida possa ser definida como boa, na minha opinião, ela tem que ser boa para todos, não apenas para mim e para um número X de pessoas sempre abaixo da maioria. É o mesmíssimo argumento que uso quando nego a possibilidade de existência de um deus bom e justo, ou quando nego que a natureza é pura maravilha e perfeição: ou é para todo mundo ou não é, ou vale para o todo analisado ou não vale!
Eu me excluí como número a ser considerado para fazer essa análise, me excluí para ser honesta e imparcial, e me excluí porque - como você - eu faço parte da minoria que ganhou muitas vezes na loteria da vida. A maioria das pessoas não ganhou tanto assim. Muitos ganharam AINDA menos do que pouco, ganharam apenas a vida e nada mais. Devo mesmo comemorar e achar isso maravilhoso?
E sim, meu amigo, eu consigo, eu posso e eu sou muito feliz “apesar” de pensar assim, e posso fazer isso porque quando tentei responder a pergunta que fiz lá em cima: “A vida é boa comparada com o quê?” a resposta que obtive foi que não tenho nada com o que possa comparar. A resposta foi que, embora possa imaginar algumas possibilidades muito lindas e fantasiosas de vidas mais lindas, mais prazerosas e mais perfeitas; na minha realidade não há nada melhor do que ESSA vida. Pelo menos não há nada que eu conheça ou que possa conhecer.
Portanto é essa vida que tenho e é essa que posso e vou aproveitar e beber até a última gota. Ganhei em muitas loterias, as loterias não são justas e não premiam todo mundo, mas, como não participei do sorteio nem trapaceei, não tenho responsabilidade nem culpa por ela ser como é. Então estive, estou e vou continuar até o último dia, aproveitando ao máximo o meu prêmio. Não acho que isso seja pessimismo ou doença psiquiátrica, acho que é uma maneira mais funda de olhar a realidade.
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Então esse amigo tomou meu texto como total concordância e contou como ELE é feliz, como a vida dele é maravilhosa e como pretende morrer louvando a vida para ser exemplo para as filhas. Ele positivamente não entendeu o que eu disse sobre me excluir da análise para ser imparcial. Então eu reforcei essa ideia e disse a ele que se fosse falar da MINHA vida concordaria com quase tudo o que ele disse e que provavelmente usaria muitas das mesmas palavras que ele usou, mas que - como não é da minha vida que estou falando - não mudo uma vírgula no meu texto e continuo sim, pensando que a vida é ruim e que a natureza é feia e terrível.
Não posso colocar aqui nem o texto dele nem a minha resposta porque quando voltei ao Face eu já não estava mais no grupo, e não tinha mais esse amigo entre meus contatos. Não o critico por ter feito isso. O grupo é dele e ele tem todo o direito de admitir ou excluir do seu grupo e da sua página quem bem quiser. Só queria que mais gente comentasse essa minha opinião sobre a vida. Sou mesmo caso de psiquiatra?
E sim, meu amigo, eu consigo, eu posso e eu sou muito feliz “apesar” de pensar assim, e posso fazer isso porque quando tentei responder a pergunta que fiz lá em cima: “A vida é boa comparada com o quê?” a resposta que obtive foi que não tenho nada com o que possa comparar. A resposta foi que, embora possa imaginar algumas possibilidades muito lindas e fantasiosas de vidas mais lindas, mais prazerosas e mais perfeitas; na minha realidade não há nada melhor do que ESSA vida. Pelo menos não há nada que eu conheça ou que possa conhecer.
Portanto é essa vida que tenho e é essa que posso e vou aproveitar e beber até a última gota. Ganhei em muitas loterias, as loterias não são justas e não premiam todo mundo, mas, como não participei do sorteio nem trapaceei, não tenho responsabilidade nem culpa por ela ser como é. Então estive, estou e vou continuar até o último dia, aproveitando ao máximo o meu prêmio. Não acho que isso seja pessimismo ou doença psiquiátrica, acho que é uma maneira mais funda de olhar a realidade.
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Então esse amigo tomou meu texto como total concordância e contou como ELE é feliz, como a vida dele é maravilhosa e como pretende morrer louvando a vida para ser exemplo para as filhas. Ele positivamente não entendeu o que eu disse sobre me excluir da análise para ser imparcial. Então eu reforcei essa ideia e disse a ele que se fosse falar da MINHA vida concordaria com quase tudo o que ele disse e que provavelmente usaria muitas das mesmas palavras que ele usou, mas que - como não é da minha vida que estou falando - não mudo uma vírgula no meu texto e continuo sim, pensando que a vida é ruim e que a natureza é feia e terrível.
Não posso colocar aqui nem o texto dele nem a minha resposta porque quando voltei ao Face eu já não estava mais no grupo, e não tinha mais esse amigo entre meus contatos. Não o critico por ter feito isso. O grupo é dele e ele tem todo o direito de admitir ou excluir do seu grupo e da sua página quem bem quiser. Só queria que mais gente comentasse essa minha opinião sobre a vida. Sou mesmo caso de psiquiatra?
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